Lulica´s Way of life: janeiro 2012

Curtindo as férias...

Curtindo um churrasquinho em casa...

Vestido e tiara Gymboree

Sandália Pé de Dragão

Passeio no Shopping

Tiara e vestido Gymboree

Sapatilha GAP

Almoço no shopping e estreiar sua nova Bike!!

Camisão Gymboree

Sapatilha GAP

Legging Childrens Place

tic tac de sapo Gymboree

Tarde no clube com os amiguinhos...

Camisão Ralph Lauren

Tiara Gymboree

Sandália Zara

Calça GAP

Na casa da dindinha.

Legging e camisa Zara

Sandália Pé de Dragão

Pronta para ir na vovó.

Camisa Bebê Básico

Legging GAP

sapato Crocs

Na casa da vovó

Vestido Gap

Tiara Gymboree

No Fronteira, rodizio de pizza.

Vestido Lilly Pulitzer

Tiara Old Navy

Sandália Pé de Dragão

Indo passear no Shopping Leblon

No Clube com os amiguinhos

Vestido Zara

Sandália Antonela

Tiara Gymboree

Camisa Zara

Saia e sapatilha GAP

Tarde no clube Marina

Lulica e sua amiga Duda, com a camiseta que a amiguinha deu de Natal!

Lulica:

camiseta Zara

Shorts Gap

Com as amigas em casa brincando.

No clube com os amiguinhos.

Brincando na festinha de um amiguinho.

Vestido GAP

No clube Piraquê com os primos.

Blusa C&A

Legging Zara

Curly Gymboree

No clube Piraquê

Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa

DE UM GRANDE AMOR, NASCE UM PALACETE

O palacete, onde hoje está instalada a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, foi construído em 1920 e é fruto de uma história de amor. Apaixonado pela mulher, Demócrito Lartigau Seabra, filho de importante família de comerciantes da época, quis dar de presente à sua esposa, Maria José, a mais bela casa do Rio de Janeiro. Contratou, para desenvolver o projeto, um arquiteto francês e, da mesma forma, mandou vir da Europa todas as peças de acabamento, como “parquets”, vitrôs, portais etc. e as de decoração, como tapetes, quadros, prataria etc. Depois da morte de Maria José, em 1989, com 95 anos – o marido já havia morrido em 1932 – só o filho mais velho, Carlos Alberto, ficou morando no palacete. Com a sua morte, em 2001, o palacete foi vendido para uma firma que queria demoli-lo para construir no local um prédio. Não conseguiu, no entanto, realizar seu intento, porque a casa havia sido tombada, em 1997, pelo Departamento Geral do Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal de Cultura. O educador e antiquário Carlos Alberto Serpa de Oliveira se interessou pelo palacete, comprando-o, em 2002, para nele instalar uma casa de cultura, dando-lhe o nome de sua mãe, Julieta de Serpa.